Entre as principais vantagens deste tipo de piso, acrescenta Osório, está a facilidade de absorção de água de infiltração, principalmente numa cidade tropical com fortes volumes de chuva, além de não acumular calor pois o calcário de cor branca reflete.
O carioca Gedião Azevedo, de 47 anos, fez parte da primeira turma de calceteiros na década de 90 e hoje está a reciclar o conhecimento. Apesar de não ter nascido português, a sua paixão é pela pedra portuguesa, garante.
"Os meus colegas estão super animados. Em relação ao trabalho, o mestre português mesmo falou que evoluímos muito", disse à Lusa.
"A paixão da minha vida é a pedra portuguesa, não nasci português, mas sou apaixonado pela pedra portuguesa", destaca.
O Rio de Janeiro possui 1,218 milhão de metros quadrados de calçada em pedras portuguesas.
Muitas áreas do Rio são classificadas, como o desenho em curvas do calçadão de Copacabana, criação do paisagista e arquiteto Burle Max, inspirada na obra histórica da Praça do Rossio, em Lisboa, que usa o padrão "Mar Largo".
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