Avenida Liberdade, Lisboa, Portugal
Subindo pela avenida em presente absoluto descubro quais são
as cores da liberdade. Não é verde nem verde nem vermelha, não é um poema um
discurso ou uma ideia, de amanhã ontem ou transantontem. Porque a liberdade é
neutra! É agora! Sobre símbolos a preto branco em um caminho de pedra com
detalhes do presente absoluto e toda a independência de subir esta avenida.
Texto: Celso Gonçalves Roc2c
Fotos: Celso Gonçalves Roc2c
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