Afirmando que este plano é uma "prioridade política do executivo", o vereador dos Direitos Sociais, João Afonso, frisou que o objetivo é tornar Lisboa numa "cidade para todas as pessoas, de todas as idades, com e sem deficiência, com mais e menos condições para andar a pé".
O vereador rejeitou ainda a ideia de que o plano pretenda substituir toda a calçada portuguesa, afirmando que irão ser usados em alguns locais "pavimentos menos perigosos".
"Seremos os primeiros a defender uma boa calçada à portuguesa", disse.
Do lado dos deputados, todos se mostraram a favor do plano, tendo alguns apontado algumas melhorias ao projeto, como a deputada Ana Páscoa, do PCP, preocupada com o relatório de execução orçamental, que considerou "muito reduzido".
Considerando que o principal defeito do plano foi "não ter vindo mais cedo, João Pereira, do PSD, recomendou ainda a "alteração em sede de PDM da classificação de algumas vias, da temporização dos semáforos verdes dos peões e a salvaguarda do canal de circulação pedonal".
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